É ele quem percebe os sinais sugestivos de um quadro de dislexia e alerta o coordenador pedagógico a respeito;

É ele quem pode fornecer informações precisas para o processo de avaliação diagnóstica;

É ele quem acolhe, de fato, por primeiro, o aluno disléxico na sala de aula;

É ele quem cria condições para que o disléxico se enturme, se socialize, coopere e seja aceito pela classe;

É ele quem oferece as oportunidades necessárias e favoráveis à aprendizagem do aluno;

É ele quem oferece as oportunidades adequadas à avaliação do aluno;

É ele quem fornece informações a respeito do aluno aos demais colegas, à coordenação pedagógica, aos familiares e aos profissionais de apoio.